E o português, com justiça,
é o melhor do mundo.
O Balão de Ouro foi dado a
Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, numa decisão criteriosa.
Para merecer esse prêmio não
depende, só, de haver sido o futebolista mais regular, o artilheiro, o craque.
É muito mais do que isso.
É, por exemplo, ter um bom
relacionamento com o clube e seus diretivos, com os companheiros, com o corpo
técnico e com os torcedores.
Para tudo isso, é preciso
evitar problemas extracampo na vida pessoal, e ai inclui a questão de saber
administrar a fama, ligada ao dinheiro.
É o terceiro prêmio similar
(2008, 2013 e 2014) que o jogador luso recebeu, e podem vir mais.
Merecido.
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