por José Nilton Dalcim
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Você muito provavelmente não deve dar a menor importância quando se fala no tênis boliviano, um país de forte contraste cultural e uma história esportiva bem restrita. Saberia me dizer quem foi o maior tenista boliviano? Pois saiba que eles já tiveram um 35º do mundo, Mario Martinez, o “Puma do Altiplano”, codinome com que ficou conhecido em 1983, ainda aos 22 anos, numa fase em que ganhou três eventos de nível ATP.
Também vimos jogar muito por aqui o bom moço Ramiro Benavides, baixinho de extrema habilidade, jogador de todos os pisos, mas que alcançou no auge o número 124 do ranking. Hoje, promove torneios.
Com esse currículo mínimo, é de assustar qualquer um quando vemos o nome de Hugo Dellien no terceiro lugar do ranking mundial juvenil desta semana. Em cinco torneios que disputou desde o início da temporada, ganhou quatro de simples e outros quatro de duplas, o que é um feito mesmo no Circuito Sul-americano, forrado de brasileiros, argentinos, chilenos e colombianos.
Aos 17 anos, Dellian corre atrás de algum patrocinador no país que invista os US$ 100 mil anuais que calcula necessitar para tocar a carreira. Apelou até para o governo e aguarda uma resposta. Enquanto isso, completa os estudos via Internet.
Curiosamente, há cinco anos, a Bolívia viu surgir o garoto José Roberto Velasco, que chegou a 17º do mundo no juvenil, mas não teve apoio e largou a raquete; hoje joga futebol no La Paz FC.
Ao jornal local ‘El Mundo’, Dellien garantiu: “Quero viver do tênis para ser a cara positiva da Bolívia”, ou então “Tenho bem claro para mim que o tênis é exigente, mas estou disposto a encarar isso”. Poderemos ver o que o garoto tem de bom no Banana Bowl e na Copa Gerdau, previstos para março, em Itajaí e Porto Alegre.
Também vimos jogar muito por aqui o bom moço Ramiro Benavides, baixinho de extrema habilidade, jogador de todos os pisos, mas que alcançou no auge o número 124 do ranking. Hoje, promove torneios.
Com esse currículo mínimo, é de assustar qualquer um quando vemos o nome de Hugo Dellien no terceiro lugar do ranking mundial juvenil desta semana. Em cinco torneios que disputou desde o início da temporada, ganhou quatro de simples e outros quatro de duplas, o que é um feito mesmo no Circuito Sul-americano, forrado de brasileiros, argentinos, chilenos e colombianos.
Aos 17 anos, Dellian corre atrás de algum patrocinador no país que invista os US$ 100 mil anuais que calcula necessitar para tocar a carreira. Apelou até para o governo e aguarda uma resposta. Enquanto isso, completa os estudos via Internet.
Curiosamente, há cinco anos, a Bolívia viu surgir o garoto José Roberto Velasco, que chegou a 17º do mundo no juvenil, mas não teve apoio e largou a raquete; hoje joga futebol no La Paz FC.
Ao jornal local ‘El Mundo’, Dellien garantiu: “Quero viver do tênis para ser a cara positiva da Bolívia”, ou então “Tenho bem claro para mim que o tênis é exigente, mas estou disposto a encarar isso”. Poderemos ver o que o garoto tem de bom no Banana Bowl e na Copa Gerdau, previstos para março, em Itajaí e Porto Alegre.
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